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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Furacão busca quinta vitória seguida sem sofrer gol para superar 2009

O Atlético-PR busca, contra o Roma de Apucarana, quarta-feira, no Ecoestádio, a quinta vitória seguida sem sofrer gol. Se conseguir, o Furacão supera um feito de 2009, ano da maior sequência de triunfos do clube com a defesa intacta desde 2000. Na ocasião, o Rubro-Negro venceu Fluminense por 1 a 0, Cruzeiro por 2 a 0, Botafogo por 1 a 0 e Grêmio Barueri por 3 a 0, pelo Campeonato Brasileiro.
Na série atual, o Furacão venceu o Coritiba por 1 a 0 pelo Campeonato Brasileiro de 2011, o Londrina por 2 a 0, o Operário por 1 a 0 e o Rio Branco por 2 a 0 pelo estadual de 2012.
O Furacão também pode superar a maior sequência de vitórias de 2011 e se aproximar da de 2010. No ano passado, o Atlético-PR ganhou de Roma, Cascavel, Paraná Clube e Cianorte, mas só empatou com o Bahia. No ano anterior, foram sete vitórias seguidas, sobre Paranavaí, Corinthians-PR, Cascavel, Sampaio Corrêa, Paraná, Operário e novamente Paranavaí. A sequência foi quebrada com uma derrota para o Palmeiras.
Após o jogo contra o Rio Branco de Paranaguá, pela terceira rodada do Campeonato Paranaense, o técnico atleticano comentou sobre a importância da série de triunfos:
- As vitórias dão credibilidade ao que estamos fazendo e, jogo a jogo, o time vai ficando sólido, com bom toque de bola e, a qualquer momento, sabemos que pode vir o gol.
A partida contra o Roma de Apucarana - e a chance da quinta vitória seguida sem sofrer gol - está marcada para 17h (de Brasília) de quarta-feira, no Ecoestádio, em Curitiba. O duelo terá arbitragem de Leonardo Sígari Zanon, que será auxiliado por Roberto Braatz e Diogo Morais.

Jovem é resgatada três dias após sofrer acidente de carro em SP

SÃO PAULO - Uma jovem sofreu acidente de carro em Populina, no interior do estado, e só foi encontrada, mesmo pedindo socorro, após três dias. Caroline Laila Soares, de 19 anos, perdeu o controle da direção do veículo na Rodovia Eliéser Montenegro Magalhães e caiu num buraco de dez metros de profundidade, à beira de um riacho.

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Ela foi resgatada no domingo, depois que o funcionário de uma usina ouviu os gritos de socorro e viu um carro capotado. Ela contou às equipes de resgate, que conseguiu sair do carro se arrastando.
Segundo a família, ela saiu de casa na quinta-feira. O acidente ocorreu a cerca de 50 quilômetros da casa da jovem. À TV Tem, um tio contou que os parentes começaram as buscas após notar que ela não chegou ao destino. A estudante saiu de Iturama e seguia para Jales.
Durante os dias em que ficou caída no local bebia água do riacho. A estudante teve várias fraturas e está internada na UTI da Santa Casa de Fernandópolis. Ela deu entrada com sinais de hipotermia e com várias fraturas pelo corpo.

Sol dispara a mais forte erupção deste ano

O Sol continua a dar amostras de sua fúria enquanto caminha para o pico de seu ciclo de atividade, previsto para o ano que vem. No início da noite da última sexta-feira, a estrela disparou a maior ejeção de massa coronal (CME) deste ano. Classificada como do tipo X, o mais forte, e magnitude 1,8, ela lançou material no espaço a uma velocidade de mais de 2,4 mil km/h.

No Peru, garoto abriga feto de irmão gêmeo na barriga

Um menino de 3 anos vai ser submetido a uma cirurgia no Peru para retirar o feto de um irmão gêmeo que abriga em sua barriga. Casos como de Isbac Pacunda ocorrem em um a cada 500 mil nascimentos, de acordo com médicos que cuidam do caso.
O feto de 700 gramas e 25 centímetros de tamanho foi detectado por meio de exames de tomografia e ecografia. Carlos Astocondor, do hospital Las Mercedes, de Chiclayo, explicou que o feto dentro de Isbac não chegou a desenvolver cérebro, coração, pulmões ou intestinos, mas possui couro cabeludo no crânio, ossos de membros superiores e inferiores e ossículos nas mãos e nos pés. O garoto mora com a família em Ajachin, uma comunidade de índios aguarunas na região amazônica de Loreto. Ele teve de viajar por 375 quilômetros até a cidade de Chiclayo.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Bruna Karla participa de campanha no SBT para ajudar deficiente visual

O garoto precisava fazer uma cirurgia, mas o hospital não tinha a anestesi
 A cantora Bruna Karla participou na última quarta-feira, 25, de um programa do SBT do Rio de Janeiro para apoiar um garoto que precisa operar para concertar um problema na visão, mas por falta de anestesia no hospital não pode ser operado.
O pequeno Mateus é fã da cantora evangélica e teve a chance de conhecê-la. Ele precisa fazer uma cirurgia para voltar a enxergar, já fez todos os exames, mas ainda não pode ser operado. Para pressionar o hospital a marcar essa cirurgia, a cantora e o SBT fizeram uma campanha para que o garoto recupere sua visão.
Bruna Karla tem feito muito sucesso com seu último DVD “Bruna Karla Ao Vivo” especialmente com a canção “Sou Humano” que é sucesso em muitas rádios de diversas partes do Brasil. Não é apenas na rádio, pois recentemente a cantora comemorou as mais de 18 milhões de visualização do clipe dessa música.
A canção foi gravada no CD “Advogado Fiel” lançado em 2010 e desde então se tornou um grande sucesso juntamente com a música que dá título ao CD que também foi muito executada nas rádios do país.
Contratada pela MK Music, a cantora de 21 anos já gravou cinco DVDs e já foi até indicada ao prêmio do Grammy Latino 2010 na categoria de Melhor Álbum Cristão em Língua Portuguesa.
Além desse programa do SBT, Bruna Karla já participou do Programa Eliana no ano passado durante o concurso “Tem um Cantor Gospel lá em Casa” e até mesmo do Festival Promessas, que foi ao ar pela Rede Globo em dezembro passado, dividindo o palco com a cantora Eyshila.

Psicóloga cristã Marisa Lobo responde à pastora gay Lanna Holder: ?o cristianismo tem regras e princípios a serem seguidos?

A psicóloga Marisa Lobo comentou a recente entrevista concedida por Lanna Holder em que a agora pastora de uma igreja inclusiva afirma sentir-se à vontade, feliz e livre da visão fundamentalista das igrejas tradicionais.
Marisa afirmou que “o fato de se sentir bem, feliz , não significa estar no centro da vontade de Deus. Depende apenas do sistema cerebral de recompensa dado por Deus que estimula hormônios responsáveis pelo bem estar, toda a vez que você realiza um desejo, é dado ao homem independente de sua religião e ou fé”.
Lanna afirmou que em sua igreja Cidade do Refúgio não se impõe o homossexualismo às pessoas. Porém, no texto publicado no blog Nação Pró-Família, a psicóloga cristã Marisa Lobo entende que “a partir do momento que você cria uma doutrina de refugio fora dos princípios de Deus, está induzindo sim, pessoas a acharem que existe libertação fora dos princípios de Cristo é isso é criar um mito, uma heresia. Uma seita”.
Em uma extensa colocação sobre o que entende ser errado por parte de Lanna Holder, Marisa Lobo afirma que questionar a homossexualidade da pastora é algo a ser colocado em segundo plano, frente aos fatos controversos que ela protagonizou.
“Não vou de forma alguma questionar a homossexualidade de Lanna Holder, pois creio ser esse um problema sexual seu, e não devo nem posso achar nada em relação a esse fato que é escolha sua . Porém como cristã e líder de influência me sinto na obrigação de esclarecer algumas coisas e digo que, o maior erro da Lanna, foi pregar sobre libertação do homossexualismo sendo consciente de que não era liberta, e nem acreditava no que abíblia diz quanto a esse fato, já que a mesma diz claramente que em sua vivência pessoal que entre ela e os seus, o homossexualismo não é pecado, e pregava algo que não vivia. Deveria pregar sobre a luta interior desde início e não usar a igreja e eventos para se promover”, pontua a psicóloga.
Menosprezando o ataque de Lanna às igrejas, Marisa afirma ainda que o grande problema da entrevista concedida pela pastora homossexual é que ao adaptar a Bíblia à sua visão pessoal, ela está fugindo dos princípios bíblicos e seria melhor criar uma nova religião: “A questão na entrevista nem é o valor moral atribuído as igrejas tradicionais, nem se somos exclusivistas ou não, a questão é que não posso de forma alguma adaptar o evangelho aos meus desejos pessoais, pois o cristianismo tem regras e princípios a serem seguidos não é uma questão de doutrina de igreja, e sim de realidade bíblica e princípios cristãos, ou aceitamos ou criamos outra religião outro deus como fazem muitos. Aí pague o preço, mas assuma estar vivendo uma mentira cristã”.
A psicóloga ressalta ainda o tamanho da dificuldade que existe relacionada à sexualidade do ser humano e garante pensar a respeito de uma forma bastante solidária: “Lendo a entrevista fico consternada me solidarizo porque sei que não deve ser fácil resistir aos desejos homossexuais como não deve ser fácil para um padre resistir aos desejos heterossexuais para servir a Deus. Porém muitos renunciam sua sexualidade, acreditando estar no centro da vontade de Deus e deslocam seus desejos, sua sexualidade para a servidão para realizar a vontade do mestre simplesmente por acreditar. Isso é fé”.
Sobre a tese de Lanna, em que a pastora homossexual afirma achar que a doutrina cristã contrária ao homossexualismo é questão de contexto no Velho Testamento, Marisa rebate dizendo que “não podemos interferir nos princípios com nossos ‘achismos’ .O ser humano é tendencioso sempre tenta adaptar a palavra de Deus aos seus desejos, e o faz para sentir culpa.Com essa atitude sempre abri remos precedente, pois tudo pode ser adaptado a nossa vontade. E não a vontade de Deus”.
Marisa frisa que o assunto sexo não se resume ao ato em si, ou à escolha por gêneros: “Temos que ter em mente que sexualidade não se resume em sexo, que nossa libido pode se quisermos ser deslocada para realizações pessoais como cultura, artes, esporte e porque não, para servir a Deus. O ser humano é um todo, sua libido não está apenas na área sexual. É um erro focarmos somente neste aspecto. A vida, a felicidade tem que estar além. Jesus Cristo por acaso teve mulheres? E não era assediado por elas? Com certeza sim, e resistiu, claramente renunciou seus desejos, sublimou e deslocou para servir a Deus pensando na eternidade.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Comessaram a tão sonhada obra em Delfino "Praça da Vitória".

















No dia 24 de Janeiro de 2012, a Empresa Contratada pelo Prefeito Raimundo Nonato da Silva inicia a Obra esperada por todos os moradores de Delfino, a Praça da Vitória.

No decorrer do Tempo estaremos com mais notícias sobre essa Obra...
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Primeiro dia 31/01/2012


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Evangélicos Comemoram Foi apovando em Campo Formoso o dia dos evangelico

Evangélicos Comemoram
Foi apovando em Campo Formoso a  EMENDAS MODIFICATIVA Nª .01/11 AO PROJETO DE LEI Nª09/11-LOA

Modifica-se no Projeto de Leinº. 09/11, na Unidade 02.08000-Secretaria de Educação, Cultura,Turismo e Esporte, no Projeto 13.392.011.2.081, a seguinte redação:

13.392.011.2.081- PROMAÇÃO E DIFUSÃO A CULTURA – FESTEJOS POPULARES E EVANGÉLICOS

27/12 - 20:53 - Projeto de lei aprovado  pelos vereadores da Câmara Municipal de Campo Formoso instituiu o Dia do Evangélico. O projeto foi votado na noite de terça -feira (27 de dezembro) e teve a sua aprovação confirmada em reunião extraordinária, realizada logo após o término da ordinária. Outra proposição aprovada e que vai agora à sanção do Executivo cria o “Portal da Transparência”, pelo qual a Prefeitura deverá exibir contas públicas.

Governo pede providências do Ministério Público sobre suposto estupro no Big Brother Brasil 12

A Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República encaminhou nesta segunda-feira (16) um pedido para que o Ministério Público do Rio de Janeiro tome "providências cabíveis" sobre a suspeita de estupro dentro da casa do Big Brother Brasil 12, da TV Globo. O ofício elaborado pela pasta tomou como base diversos pedidos de cidadãs brasileiras, informa o comunicado do ministério.
A polêmica sobre a suposta agressão sexual surgiu após a primeira festa da edição do reality show, quando o participante Daniel e a colega de confinamento Monique protagonizaram cenas quentes debaixo do edredom. A suspeita surgiu depois que internautas levantaram a possibilidade de que a sister estaria desacordada enquanto Daniel realizava movimentos na cama.
Leia a nota na íntegra
A Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) enviou na tarde de hoje, 16, ofício ao Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro solicitando a tomada de "providências cabíveis" no caso do episódio do programa Big Brother Brasil (BBB12), levado ao ar pela Rede Globo de Televisão, na madrugada deste domingo, 15.
O ofício foi elaborado com base em demandas encaminhadas por cidadãs de várias cidades brasileiras à Ouvidoria da SPM, pedindo providências.
Paralelamente, a SPM tomou conhecimento que a Polícia Civil do Rio de Janeiro já se mobilizou em torno do caso.
Entenda o caso
A polêmica envolvendo Daniel e Monique começou na madrugada do dia 15 após a primeira festa da casa do BBB. No quarto, os dois protagonizaram cenas quentes embaixo do edredon, na mesma cama em que estava Rafa. Após alguns minutos Fael chega no quarto para se deitar em outra cama e os dois param de se beijar. Em seguida, uma cena rápida mostra Daniel se mexendo embaixo do edredon e Monique aparentemente dormindo. Em seguida a cena é cortada.
A sequência desencadeou um grande alvoroço na opinião pública, que comentou o caso e protestou nas redes sociais. Algumas das acusações populares contra o modelo sugeriam um caso de abuso sexual e estupro. Já os defensores do brother diziam que a acusação era racista por Daniel ser negro.
No domingo (15) Monique foi chamada ao confessionário para prestar esclarecimentos. Na ocasião a gaúcha afirmou que ela e Daniel tinham se beijado e trocado carícias, mas disse que não havia feito sexo. Em conversa com Daniel os dois foram categóricos ao dizer que não fizeram sexo na casa. Em outras conversas ao longo do dia tanto Monique quanto Daniel demonstraram arrependimento.
O programa da noite de domingo, que formou o primeiro paredão da casa entre Jakeline e Analice, ainda exibiu cenas da festa e a troca de carícias entre Daniel e Monique. Entretanto, a edição não exibiu o trecho mais polêmico, quando Daniel se mexe com Monique aparentemente dormindo. O apresentador Pedro Bial ainda brincou com os dois sobre as cenas mas o programa não citou a polêmica.
Na segunda-feira (16), a polêmica voltou e uma diligência policial foi ao Projac, onde está situada a casa do BBB. No local, de acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil do Rio, o delegado titular da 32ª DP, situada em Taquara, zona oeste da cidade, Antonio Ricardo, abriu um registro de ocorrência para ouvir os envolvidos.
Monique foi chamada novamente ao confessionário sob o pretexto de uma consulta com um dentista. O áudio da modelo gaúcha chegou a vazar na internet. No depoimento, Monique voltou a negar que tenha feito sexo conscientemente com Daniel. "Só se ele fez comigo enquanto eu dormia. Mas aí ele seria muito mau caráter", chegou a afirmar a modelo.
Fonte: Site Terra | Divulgação: Midia Gospel
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O ensino de Jesus sobre casamento e divórcio


INTRODUÇÃO
Aqui em Marcos 10.1, o que é enfatizado não são as curas, mas o ensino de Jesus. A cura e o ensino caminham juntos em sua atividade.[1] Os fariseus, como inimigos de plantão, mais uma vez, estão maquinando contra Jesus, para apanhá-lo em alguma falha. Desta feita, eles trazem uma questão sobre o divórcio. Em vez de cair na armadilha deles, Jesus aproveita o ensejo para ensinar sobre o casamento e o divórcio.
I. UMA PERGUNTA DESONESTA – (9.2)
Os fariseus já tinham uma opinião formada sobre a questão do divórcio.[2] Eles não buscavam uma resposta, mas armavam uma cilada para Jesus. Diz Marcos: “E, aproximando-se alguns fariseus, o experimentaram, perguntando-lhe: É lícito ao marido repudiar sua mulher”? (9.2). Os fariseus não estavam focados nos princípios de Deus sobre o casamento, mas nas filigranas da concessão mosaica para o divórcio. O que os fariseus intentavam com essa pergunta?
Em primeiro lugar, colocar Jesus contra Herodes. Foi nessa mesma região que João Batista foi preso e degolado por denunciar o divórcio ilegal e o casamento ilícito de Herodes com sua cunhada Herodias. Os fariseus instigavam Jesus a ter a mesma atitude de João, pensando que com isso, teria o mesmo destino. O lugar do interrogatório era a Peréia, que, como a Galiléia pertencia aos domínios de Herodes Antipas. O que os fariseus queriam era que Jesus se tornasse intolerável em termos políticos e religiosos.[3]
Em segundo lugar, colocar Jesus contra Moisés. Os fariseus queriam colocar à prova a ortodoxia de Jesus, para poderem acusá-lo de heresia.[4] Se Jesus dissesse que era lícito, ele afrouxaria o ensino de Moisés sobre o divórcio. Mateus registra essa mesma pergunta acrescentando um dado importante: “É lícito ao marido repudiar sua mulher por qualquer motivo”? (Mt 19.3). Moisés havia ensinado que se o homem encontrasse alguma coisa indecente na mulher, lavraria carta de divorcio e a despediria (Dt 24.1). A grande questão é entender o que significa essa “coisa indecente”. No ano 20 d.C. dois rabinos famosos, Hillel e Shammai tornaram-se famosos na interpretação desse texto mosaico.[5] Hillel liderava uma escola liberal que entendia que o marido podia despedir sua mulher por qualquer motivo, como queimar o jantar, falar alto ou mesmo se esse marido encontrasse uma mulher mais interessante. Shammai, por sua vez, liderava uma escola conservadora e acredita que o divórcio só podia ser dado no caso do marido encontrar na mulher alguma coisa indecente. Esse termo hebraico para descrever “coisa indecente”, erwath dabar era entendido por Shammai como falta de castidade ou adultério.
Em terceiro lugar, colocar Jesus contra o povo. Se a resposta de Jesus fosse sim, eles acusariam Jesus de estar promovendo a desintegração da família e atentando contra os direitos da mulher. Se Jesus respondesse não, eles acusariam Jesus que contrariar a concessão dada por Moisés e ainda o colocariam numa situação de extremo perigo em relação ao inconseqüente rei Herodes.
II. UMA RESPOSTA ESCLARECEDORA – (9.3-5)
Jesus não caiu na armadilha dos fariseus. Ele respondeu a pergunta deles com outra pergunta, abrindo a porta para a verdadeira interpretação sobre a concessão de Moisés acerca do divórcio.
Três verdades são destacadas aqui:
1. O divórcio não é uma instituição divina – (v.4).
Deus instituiu o casamento, não o divórcio. O casamento é a expressa vontade de Deus, não o divórcio. No princípio, quando Deus instituiu o casamento (Gn 1.27; 2.24), antes da queda humana, não havia nenhuma palavra sobre divórcio. Ele é fruto do pecado. Ele é resultado da dureza do coração (9.5). Enquanto o casamento é digno de honra entre todos (Hb 13.4), Deus odeia o divórcio (Ml 2.16).
Pela resposta dos fariseus (10.4), eles pensaram que Jesus estivesse se referindo à orientação de Moisés sobre o divórcio em Deuteronômio 24.1-4; mas a resposta de Jesus revela que ele estava se referindo às palavras de Moisés em Gênesis sobre o estado ideal da criação e particularmente do casamento. Esse argumento pode ser fortalecido pela abordagem de Jesus. Note que Jesus perguntou o que Moisés “mandou” e os fariseus responderam com o que Moisés “permitiu”. Moisés não ordenou o divórcio; ao contrário, ele reconheceu sua presença, o permitiu e deu instruções como ele deveria ser praticado. O que Moisés “mandou” foi o que Deus ordenou sobre o casamento em Gênesis 1.27,28; 2.24.[6]
2. O divórcio não é um mandamento divino – (v.4,5).
Jesus como supremo intérprete da Escritura diz que Moisés não mandou divorciar por qualquer motivo, ele permitiu por um único motivo, a dureza de coração (10.4,5; Mt 19.8). Mateus registra a pergunta dos fariseus assim: “Por que mandou, então, Moisés dar carta de divórcio e repudiar”? (Mt 19.7). Na verdade, Moisés nunca mandou. O divórcio nunca é um mandamento ou ordenança, mas uma permissão e uma permissão regida por balizas bem estreitas, ou seja, a dureza da coração.
A concessão para o divórcio estabelecida na lei de Moisés tinha como propósito proteger suas vítimas. Segundo a lei judaica, somente o marido podia iniciar o processo do divórcio. A lei civil, porém, protegeu as mulheres, que naquela cultura, completamente vulneráveis e condenadas a viverem sozinhas e desamparadas. Por causa dessa concessão de Moisés, um marido não podia despedir a mulher sem lavrar-lhe carta de divórcio e depois de despedi-la não podia tê-la de volta, caso essa mulher viesse a casar-se novamente ou mesmo no caso dela ficar viúva. Assim, o marido precisa pensar duas vezes antes de despedir a sua mulher.[7] Edward Dobson afirma que a permissão para o divórcio presente na lei mosaica era para proteger a esposa de um marido mau e não uma autorização para ele se divorciar dela por qualquer motivo.[8] O conceituado intérprete das Escrituras, Adam Clarke, entende que Moisés percebeu que se o divórcio não fosse permitido em alguns casos, as mulheres poderiam ser expostas a grandes dificuldades e sofrimentos pela crueldade de seus maridos.[9]
3. O divórcio não é compulsório – (v.5).
O casamento foi instituído por Deus, o divórcio não. O casamento é ordenado por Deus, o divórcio não. O casamento agrada a Deus, o divórcio não. Deus ama o casamento, mas odeia o divórcio. Deus permite o divórcio, mas jamais o ordena. Ele jamais foi o ideal de Deus para a família.
Os fariseus interpretavam equivocadamente a lei de Moisés sobre o divórcio; eles a entendiam como um mandamento, enquanto Jesus considerou-a uma permissão, uma tolerância. Moisés não ordenou o divórcio, ele permitiu. Há uma absoluta diferença entre ordenança (eneteilato) e permissão (epetrepsen). Deus não é o autor do divórcio, o homem é responsável por ele. Walter Kaiser diz que diferentemente do casamento, o divórcio é uma instituição humana.[10] Jay Adams diz que o divórcio é uma inovação humana.[11]
O divórcio embora legítimo no caso de infidelidade conjugal (Mt 19.9) ou abandono irremediável (1Co 7.15), ele não é compulsório nem obrigatório. O divórcio só floresce no deserto árido da insensibilidade e da falta de perdão. Ele é uma conspiração contra os princípios de Deus. O divórcio é conseqüência do pecado e não expressão da vontade de Deus. Deus odeia o divórcio (Ml 2.16). Ele é uma profanação da aliança feita entre o homem e a mulher da sua mocidade, uma deslealdade, uma falta de bom senso, um ato de infidelidade (Ml 2.10-16). O divórcio é a apostasia do amor.[12] O exercício do perdão é melhor do que o divórcio. O perdão traz cura e a restauração do casamento é um caminho preferível ao divórcio.
III. UMA EXPLICAÇÃO NECESSÁRIA – (9.6-9)
Enquanto os fariseus estavam inclinados a mergulhar no tema divórcio, Jesus estava focado no tema casamento. Se nós entendêssemos mais as bases bíblicas do casamento, teríamos menos divórcios. Nesse texto Jesus lança os quatro grandes pilares do casamento como instituição divina:
1. O casamento é heterossexual – v. 6
Deus criou o homem e a mulher, o macho e a fêmea (Gn 1.27). O relacionamento conjugal só é possível entre um homem e uma mulher, entre um macho e uma fêmea biológicos. O casamento é entre um homem e uma mulher. Um foi feito para o outro e é adequado ao outro física, emocional, psicológica e espiritualmente. Somente a relação heterossexual pode cumprir os propósitos de Deus para a família.
A relação homossexual não é uma união de amor, mas uma paixão infame, um erro, uma abominação para Deus. Essa união degrada a família, destrói a sociedade e atrai a ira de Deus. Norman Geisler afirma que essa união esdrúxula é uma relação sexual ilícita.[13] O homossexualismo é uma prática condenada por Deus nas Sagradas Escrituras. Os cananitas foram eliminados da terra pela prática abominável do homossexualismo (Lv 18.22-29). Da mesma forma, a cidade de Sodoma foi destruída por Deus por causa da prática vil da homossexualidade (Gn 29.5; Jd 7). O ensino bíblico é claro: “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher, é abominação” (Lv 18.22). O apóstolo Paulo afirma que o homossexualismo é uma imundícia e uma desonra (Rm 1.24); é uma paixão infame e uma relação contrária à natureza (Rm 1.26); é uma torpeza e um erro (Rm 1.27). Paulo ainda afirma que o homossexualismo é uma disposição mental reprovável e uma coisa inconveniente (Rm 1.28). Quem o pratica recebe em si mesmo a merecida punição do seu erro (Rm 1.27) e não pode entrar no Reino de Deus (1Co 6.9,10).
2. O casamento é monogâmico – v. 7
Diz o texto bíblico: “Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe [e unir-se-á a sua mulher]” (9.7). Não diz o texto que o homem deve unir-se às suas mulheres. Deus não criou mais de uma mulher para Adão nem mais de um homem para Eva. Tanto a poligenia como a poliandria estão em desacordo com os princípios de Deus para o casamento (Dt 28.54,56; Sl 128.3; Pv 5.15-21; Ml 2.14).
Essa norma não foi apenas estabelecida na criação, mas também foi reafirmada na entrega da lei moral. A lei de Deus ordena: “… não cobiçarás a mulher do teu próximo…” (Ex 20.17). O uso do singular é enfático. Moisés não deu provisão à questão da poligamia. Os casamentos poligâmicos sempre foram marcados por muitos prejuízos e grandes desastres. O apóstolo Paulo afirma: “Cada um [singular] tenha a sua própria esposa, e cada uma [singular], o seu próprio marido” (1Co 7.2). Ao mencionar as qualificações do presbítero, Paulo adverte: “É necessário, portanto, que o bispo seja… esposo de uma só mulher…” (1Tm 3.2).
Norman Geisler enumera alguns argumentos que reforçam o ensino da monogamia:
1) A monogamia foi ensinada por precedência (Gn 2.24);
2) A monogamia foi ensinada por preceito (Ex 20.17);
3) A monogamia foi ensinada através das severas conseqüências decorrentes da poligamia ((1Rs 11.4).[14]
3. O casamento é monossomático – v. 8
Jesus prossegue, e diz: “e, com sua mulher, serão os dois uma só carne” (9.8). As palavras hebraicas homem e mulher (ish e ishá) revelam que os dois foram feitos complementarmente um para o outro. O propósito de Deus é que no casamento, o homem e a mulher se tornem uma só carne, numa intimidade tal que não pode ser separada.[15] A união entre marido e mulher não é apenas emocional e espiritual, mas também e, sobretudo, física. O sexo que antes e fora do casamento é uma proibição divina (1 Ts 4.3-8), no casamento é uma ordenança (1 Co 7.5). O que é uma proibição para os solteiros, é um mandamento para os casados. O sexo é bom, é santo e puro (Hb 13.4). Deus nos criou sexuados. O sexo nos foi dado como uma grande fonte de prazer (Pv 5.15-19) e não apenas para a procriação (Gn 1.28).
A união conjugal é a mais próxima e íntima relação de todo relacionamento humano. A união entre marido e mulher é mais estreita do que a relação entre pais e filhos. Os filhos de um homem são parte dele mesmo, mas sua esposa é ele mesmo. Diz o apóstolo Paulo:
Assim também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo. Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a Igreja (Ef 5.28,29).
João Calvino afirma que o vínculo do casamento é mais sagrado que o vínculo que prende os filhos aos seus pais. Nada, a não ser a morte, deve separá-los.[16]
Muito embora a expressão “uma só carne” signifique mais do que união física, a união básica do casamento é a união física. Se um homem e uma mulher pudessem se tornar um só espírito através do casamento, então a morte não poderia dissolver esse laço, pois o espírito nunca morre. O conceito de casamento eterno é uma heresia (Mt 22.30; 1Co 7.8,9).[17] O apóstolo Paulo diz que a união do casamento termina com a morte: “Ora, a mulher casada está ligada ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal… se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias” (Rm 7.2,3).
4. O casamento é indissolúvel – v. 9
Jesus concluiu o assunto com os fariseus, afirmando que o casamento não é apenas heterossexual, monogâmico e monossomático, mas também indissolúvel. O evangelista Marcos registra: “Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (9.9). O casamento deve ser para toda a vida. É uma união permanente. No projeto de Deus o casamento é indissolúvel. O divórcio é uma conspiração contra Deus e contra o cônjuge. O divórcio é atentado contra a família. Quem mais sofre com ele são os filhos. As conseqüências amargas do divórcio atravessam gerações. A psicóloga Diane Medved afirma que alguns casais chegaram à conclusão de que o divórcio é mais perigoso e destrutivo do que tentar permanecer juntos.[18]
O casamento é indissolúvel porque foi Deus quem o instituiu e o ordenou. Porém, o casamento tem sido cada vez mais ultrajado em nossos dias. Comentaristas sociais declaram que 50% dos casamentos realizados nos Estados Unidos terminam em divórcio.[19] A Revista Veja de 27/11/2003 publicou um artigo revelando que nos últimos cinco anos o índice de divórcio entre pessoas da terceira idade no Brasil teve um aumento de 56%. Tragicamente, 70% dos novos casamentos surgidos entre os divorciados acabam num período de dez anos.[20]
Nenhum ser humano tem competência nem autoridade para desfazer o que Deus faz. Mesmo que um juiz lavre uma certidão de divórcio e declare uma pessoa livre dos vínculos do casamento, aos olhos de Deus, essa relação não é desfeita.
O casamento é uma aliança entre um homem e uma mulher e Deus é a testemunha dessa aliança (Ml 2.14). O adultério é a quebra da aliança conjugal (Pv 2.16,17). O divórcio é a quebra do nono mandamento da lei de Deus, ou seja, um falso testemunho, a quebra de um juramento feito na presença de Deus.
Algumas pessoas tentam justificar o divórcio, afirmando que não foi Deus quem os uniu em casamento. É importante enfatizar que mesmo que um casal não tenha buscado a orientação de Deus para o casamento, uma vez firmada a aliança, Deus a ratifica (Js 9.1.27).
IV. UM ALERTA SOLENE – (9.10-12)
A conversa que se desenrola agora não é mais com os fariseus, mas com os discípulos; não mais em um lugar aberto, mas dentro de casa. O contexto nos indica que os discípulos tinham uma visão bastante liberal sobre a questão do divórcio, pois quando Jesus falou sobre a infidelidade conjugal como a única cláusula de exceção para o divórcio, os discípulos reagiram com uma profunda negatividade em relação ao casamento: “Disseram-lhe os discípulos: Se essa é a condição do homem relativamente à sua mulher, não convém casar” (Mt 19.10).
O evangelista Marcos omite a cláusula de exceção que legitima o divórcio, registrada em Mateus 5.32; 19.9. Mas certamente, essa omissão não muda o conteúdo do ensino de Jesus sobre o assunto. A grande ênfase de Jesus é que o divórcio e o novo casamento, sem base bíblica, constituem-se em adultério. J. Vernon McGee entende que essa omissão de Marcos é pelo fato dele estar escrevendo aos romanos que não conheciam a lei de Moisés sobre o divórcio.[21] William Hendriksen, escrevendo nessa mesma linha de pensamento assim diz:
Por que essa diferença entre Mateus e Marcos? Resposta: Mateus estava primariamente escrevendo para os judeus, entre os quais a rejeição de um marido pela sua esposa era tão rara que a lei não provia qualquer orientação para essa possibilidade. No entanto, entre os judeus, ou entre aqueles que tinham relações próximas com eles, essas rejeições do marido por parte da esposa não eram inteiramente desconhecidas.[22]
Somente Marcos entre os evangelistas fala da mulher também tomando iniciativa do divórcio. Possivelmente, porque Marcos está escrevendo para os romanos e na sociedade romana uma mulher poderia iniciar o divórcio.[23]
CONCLUSÃO
Não existem famílias fortes, sem casamentos bem estruturados. Não existem igrejas saudáveis sem famílias fortes. Não existe sociedade bem-estruturada onde as famílias que a compõem estão se desintegrando.
Nenhum sucesso compensa o fracasso do casamento e da família. Não fomos chamados para imitar o mundo, mas para ser um referencial de Deus no mundo. O povo de Deus precisa mostrar ao mundo casamentos sólidos, famílias unidas e regadas pelo amor.

[1] William Hendriksen. Marcos. 2003: p. 476.
[2] J. Vernon McGee. Mark. 1991: p. 118.
[3] Adolf Pohl. Evangelho de Marcos. 1998: p. 294.
[4] William Barclay. Marcos. 1974: p. 248.
[5] Dewey M. Mulholland. Marcos: Introdução e Comentário. 2005: p. 154.
[6] Bruce B. Barton et all. Life Application Bible Commentary on Mark. 1994: p. 280.
[7] Bruce B. Barton et all. Life Application Bible Commentary on Mark. 1994: p. 280.
[8] Edward G. Dobson. The Complete Bible Commentary. Nashville, Tennessee. Thomas Nelson Publishers. 1999: p. 1212.
[9] Adam Clarke. Clarke’s Commentary – Matthew-Revelation. Vol. V. Nashville, Tennessee. Abingdon. N.d.: p. 190.
[10] Walter Kaiser Jr. Toward Old Testament Ethics. Grand Rapids, Michigan. Zondervan Publishing House. 1983: p. 200,201.
[11] Jay Adams. Marriage, Divorce, and Remarriage in the Bible. Grand Rapids, Michigan. Zondervan Publishing House. 1980: p. 27.
[12] Hernandes Dias Lopes. Casamento, Divórcio e Novo Casamento. São Paulo, SP. Editora Hagnos. 2005: p. 107.
[13] Norman L. Geisler. Christian Ethics: Options and Issues. Grand Rapids, Michigan. Baker Book House. 2000: p. 278.
[14] Norman Geisler. Christian Ethics: Options and Issues. 2000: p. 281.
[15] Bruce B. Barton et all. Life Application Bible Commentary on Mark. 1994: p. 281.
[16] John Calvin. Harmony of Matthew, Mark, and Luke – Calvin’s Commentaries. Vol. XVI. Grand Rapids, Michigan. Baker Book House. 1979: p. 379.
[17] Warren W. Wiersbe. The Bible Exposition Commentary. Vol. 1. Colorado Springs, Colorado. Chariot Victor Publishing. 1989: p. 69.
[18] Diane Medved. The Case Against Divorce. New York, NY. Donald L. Fine. 1989: p. 1,2.
[19] J. Kerby Anderson. Signs of Warning, Signs of Hope: Seven Coming Crises that will change your life. Chicago, Illinois. Moody Press. 1994: p. 67.
[20] James D. Mallory. O Fim da Guerra dos Sexos. São Paulo, SP. Exodus Editora. 1997: p. 16.
[21] J. Vernon McGee. Mark. 1991: p. 121.
[22] William Hendriksen. Marcos. 2003: p. 483.
[23] Bruce B. Barton et all. Life Application Bible Commentary on Mark. 1994: p. 284.

Congresso do Gideões Missionários da Última Hora chega a sua 30º edição

O evento acontece entre os dias 21 de abril e 1º de maio em Camboriú, Santa Catarina.
O 30º Congresso Internacional de Missões dos Gideões Missionários da Última Hora, já tem data marcada, será realizado nos 21 de Abril à 1 de Maio de 2012 na cidade de Camboriú, em Santa Catarina.
O evento será realizado em dois locais: Ginásio Irineu Bornhausen e também no Pavilhão dos Gideões. As informações a respeito do evento já estão disponíveis no site onde você também pode conhecer os lugares para hospedagem e como montar uma caravana para participar desse importante evento pentecostal.
A lista dos pregadores ainda não foi divulgada, mas como sempre são convidados os pastores e cantores mais renomados do segmento tanto no Brasil como do exterior.
Além desse congresso anual os Gideões Missionários da Última Hora possuem projetos missionários em várias partes do mundo como na índia, em Cuba, na Colômbia, Peru, Portugal, Iraque, Egito e muitos outros países.
Esses projetos são obras missionárias de evangelização que levam a Palavra de Deus para aqueles que não conhecem o Evangelho. O objetivo do Gideões é preparar missionários para a divulgação do evangelho no Brasil e no mundo e hoje são aproximadamente 1245 famílias sendo sustentadas no campo missionário, o que equivale a mais de três mil pessoas trabalhando em prol do Reino de Deus.
Através do site www.gideoes.com.br é possível conhecer alguns desses projetos através de fotos e vídeos e ainda contribuir para que a obra continue exercendo esse papel de transformar não só a vida das pessoas, como também de toda a comunidade.

Danielle Cristina recebe disco de Ouro pelo CD Fidelidade

A cantora estava participando de um culto da Advec para consagrar seu mais novo trabalho 
A noite do dia 29 de dezembro foi muito especial para a cantora Danielle Cristina que estava na Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec) na Penha, Rio de Janeiro, para consagrar seu mais novo CD “Acreditar”. Mas para a surpresa da cantora ela recebeu das mãos do pastor Silas Malafaia o Disco de Ouro pela vendagem de 50 mil cópias do CD “Fidelidade”.
A igreja estava lotada, 2.500 pessoas participavam do culto de consagração quando o pastor Malafaia, representando a gravadora Central Gospel Music, entregou o certificado para a cantora que ficou bastante emocionada.
“Esta é a prova da fidelidade do Pai. Quando lancei o CD Fidelidade nem morava no Brasil. Não tinha como fazer agenda por aqui, e mesmo assim, houve uma resposta daqueles que compravam e ouviam o álbum. Agradeço a Deus e às pessoas que acompanham meu trabalho”, disse ela.
Sobre o lançamento do mais novo CD, Danielle Cristina disse que estava vivendo o que Deus planejou. “As coisas estão girando em torno da minha mudança para o Brasil. Está tudo seguindo o que Deus planejou para mim e minha família. Consagrar o que é dEle na Advec, que agora é minha casa, com meus irmãos, é muito importante.”
Naquela noite a cantora pode contar com a participação de grandes amigos que fizeram parte do CD “Acreditar”, entre eles Rachel MalafaiaJozyanne, Jairo Bonfim e o casal Cassiane e Jairinho.
O CD “Acreditar” já está a venda e pode ser adquirido pela internet através da loja virtual da Central Gospel.