Um homem invadiu uma agência da Caixa Econômica Federal , na cidade deBrumado, no sudoeste da Bahia, nesta segunda-feira (29), anunciando ter ganhado na Mega-Sena. De acordo com a gerência da agência, o rapaz exigia que o banco emitisse segunda via da cópia da aposta.
Foi preciso que o Serviço Móvel de Urgência (Samu) e a Polícia Militar controlassem o homem, que estava atordoado e violento, segundo contou o gerente Juarez Feitosa. O funcionário disse que é a segunda vez que o rapaz invade a agência em surto. “Ele tira a roupa, fica só de cueca, senta no chão, chora, grita e tenta agarrar e beijar as mulheres que estão no local”, informou o gerente da Caixa.
O irmão do rapaz afirmou que ele sofre de transtorno mental e que está há mais de um mês sem tomar remédio, conforme comentou o gerente ao G1.
Procurado, o Samu afirmou que retirou o homem da agência com o apoio da Polícia Militar, mas não quis falar sobre o estado de saúde dele e para onde ele foi levado.
A Caixa Econômica informa, por meio da assessoria, que não existe possibilidade de segunda via de bilhetes de aposta e que clientes só são retirados da loja, como ocorreu no caso, quando a situação é grave.
Foi preciso que o Serviço Móvel de Urgência (Samu) e a Polícia Militar controlassem o homem, que estava atordoado e violento, segundo contou o gerente Juarez Feitosa. O funcionário disse que é a segunda vez que o rapaz invade a agência em surto. “Ele tira a roupa, fica só de cueca, senta no chão, chora, grita e tenta agarrar e beijar as mulheres que estão no local”, informou o gerente da Caixa.
O irmão do rapaz afirmou que ele sofre de transtorno mental e que está há mais de um mês sem tomar remédio, conforme comentou o gerente ao G1.
Procurado, o Samu afirmou que retirou o homem da agência com o apoio da Polícia Militar, mas não quis falar sobre o estado de saúde dele e para onde ele foi levado.
A Caixa Econômica informa, por meio da assessoria, que não existe possibilidade de segunda via de bilhetes de aposta e que clientes só são retirados da loja, como ocorreu no caso, quando a situação é grave.
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